11 de julho de 2011


 Infelizmente não foi dessa vez que o Brasil conseguiu ser dez vezes campeão da Liga Mundial de Vôlei, mas se eu te pedisse para falar rápido o nome de uma pessoa que a seleção de vôlei não conseguiria viver sem você falaria talvez Bernardinho ou talvez Giba. Mas e se eu lhe pedisse o nome de uma marca ligada ao vôlei brasileiro você com certeza diria Banco do Brasil.

Hoje em dia é impossível imaginar o vôlei sem essa marca, a logo estampada no uniforme, as camisas e os “bate-bate” distribuídos para a torcida criaram quase que uma relação simbiótica com o esporte no Brasil.
A história desse grande case de marketing esportivo, considerado um dos maiores do Brasil, remonta ao final dos anos 80 quando a marca fez uma pesquisa e descobriu que sua imagem entre o público era velha e desgastada, uma prova disso é que seus clientes estavam na faixa entre 50 e 65 anos muito além da média do mercado bancário que é de 30 a 49 anos.

Nessa época o vôlei era o segundo esporte mais praticado no Brasil e a modalidade era uma das mais apreciadas nas transmissões televisivas.

Com a finalidade de rejuvenescer e aumentar o reconhecimento de sua marca o BB em  1991 começou a patrocinar as seleções de vôlei indoor e criou o Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia. Logo no primeiro ano o banco obteve 47% das menções de lembrança de marca em pesquisa realizada pelo instituto DataFolha. Hoje, a faixa etária dos clientes do banco tem média de 41,5 anos.

E agora já se vão 20 anos desde o início da parceria e o Banco do Brasil já anunciou a renovação do patrocínio destinando R$60 milhões de investimentos totais no esporte que se tornou referência nacional e mundial. As seleções brasileiras se tornaram as mais vitoriosas do mundo, retornando uma gigantesca visibilidade para a marca.

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